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Levedura IOC Boreal - Lachancea Thermotolerans - 0,5 Kg
A IOC BoreAL é uma levedura pré-fermentativa Lacheancea thermotolerans que aumenta a acidez e reduz o pH do vinho naturalmente, pois produz ácido L-lático durante a fermentação alcoólica. IOC BoreAL é uma levedura pré-fermentativa Lachancea thermotolerans que produz ácido L-láctico a partir de açúcares.
Contribui para a complexidade aromática dos vinhos, em especial para a revelação aromática dos aromas florais. Contribui para a complexidade aromática floral dos vinhos elaborados, além de proporcionar bioacidificação (não química) e acidificação mais estável (sem precipitação de sal).
Graças ao seu metabolismo único, melhora a estabilidade microbiológica devido ao efeito bioprotetor indireto (acidificação). Além disso, o ácido lático produzido nesse processo é capaz de equilibrar a sensação de frescor dos vinhos. IOC BoreAL é usado na fase de pré-fermentação ao menos 24 horas antes da inoculação com a levedura Saccharomyces cerevisiae escolhida para conduzir a fermentação alcoólica.
• Espécie: Lachancea thermotolerans.
• Resistência ao álcool: <10% vol.
• Resistência ao SO2: no vinho tinto, sulfitação < 40 mg/L. Em vinho branco e rosé: SO2 livre < 15 mg/L.
• Fraco poder de fermentação alcoólica.
• Exigência de nitrogênio: alta. Qualquer que seja o tipo de vinho que está sendo feito, certifique-se de que a cepa Saccharomyces cerevisiae receba nutrição clássica, que deve ser cuidadosamente adicionada junto a 25g/hL de fosfato de diamônio em 1/3 fermentação alcoólica. Se o nível inicial de APA é <110 mg/L, após inoculação do IOC BoreALTM, adicionar até 30 g/hL do agente nutricional orgânico de sua preferência (ACTIVIT O).
• Temperatura ótima de revelação para acidificação: 18-25°C. Evite temperaturas muito baixas (<16°C) para garantir
crescimento suficientemente rápido.
• Fase de latência: curta.
• Produção de acidez volátil: baixa.
• Produção de SO2: muito baixa.
• Produção de acetaldeído: muito baixa.
• Produção de glicerol: alta.
• Formação de espuma: muito baixa.
• O ácido lático inibe as bactérias láticas: recomenda-se o uso de bactérias enológicas selecionadas durante a fase de co-inoculação, antes ou logo após a adição de levedura (S. cerevisiae) caso deseja-se realizar a fermentação malolática.
Dose de emprego: 25 g/hL (25g para cada 100 litros) de mosto.
Modo de emprego:
1ª Inoculação: IOC BoreAL
Reidratar na proporção 1:10 em água a 20-30°C. A reidratação direta da levedura no mosto não é recomendada. É essencial reidratar a levedura em um recipiente limpo, suavemente e descanse por 20 minutos. Se necessário, aclimate a levedura à temperatura do mosto incorporando gradualmente a massa a tratar. A diferença de temperaturas entre o mosto a inocular e a solução de levedura reidratada nunca deve ultrapassar os 10°C.
O tempo de reidratação total não deve exceder 45 minutos. Incorporar no mosto na ausência de ar e homogeneizar bem por remontagem.
Aguarde 24 horas ou mais antes da segunda inoculação. A inoculação tardia leva a uma maior produção de ácido láctico e é mais eficaz quando a temperatura do mosto é baixa (<18°C).
2ª Inoculação: Saccharomyces cerevisiae
Dose de uso: 20 a 30g/hL (20 a 30gr para 100 litros). Seguir o protocolo convencional de inoculação.
Foto: Em ajustes
no Boleto/Transferência
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